Estante da Palavra

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Eternamente

Um novo reencontro
Com palavras desgastadas
Que percorrem a mente
Despejadas nas pegadas
Tudo que se sente
Um prolongar indiferente
Só uma velha estrada
De novo reencontrada
Na morte da vida errada
Sem brilho nem cor
Infeliz contentamento
Prazer e dor
Alegria de amor
Eternamente
Num só momento

Sem comentários:

Enviar um comentário